'Foi maior injustiça que vi na carreira', lamenta Muricy após eliminação

Treinador valoriza atuação do São Paulo na semifinal da Copa Sul-Americana e diz que faltou sorte ao time para conseguir vaga

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A dura eliminação diante do Atlético Nacional, sofrida nos pênaltis, em casa, não derrubou Muricy Ramalho. O técnico do São Paulo lamentou a queda para os colombianos e afirmou que a derrota foi a maior injustiça da sua carreira como treinador. O comandante também fez questão de elogiar o desempenho e a entrega da equipe e afirmou que os jogadores chegaram ao limite na partida, mas deixou uma mensagem positiva aos jogadores. "Foi a maior injustiça que eu vi na minha carreira. Vamos ficar aqui analisando até amanhã e não vamos achar o motivo (para a eliminação), pelo volume de jogo, pelas chances que tivemos. Não sei se existe sorte, mas não deveria nem existir pênalti nesse jogo pelo volume do nosso segundo tempo. Está todo mundo muito triste, esses caras deixaram tudo em campo e sentimos muito por eles", afirmou. O treinador também inocentou Rafael Toloi e Alan Kardec nas cobranças de pênalti. O elenco treinou no dia do jogo e os dois foram os que tiveram melhor aproveitamento, mas falharam na hora da decisão. "Pênalti é assim, o cara fala o que é interesse de quem ganhou. O Kardec teve uma infelicidade, tirou do goleiro e escorregou. Já ganhei também, não é loteria", enfatizou.