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A ordem é sufocar

O Internacional entrará em campo hoje disposto a não deixar o Mazembe respirar no jogo que vale vaga na final do Mundial da Fifa. Celso Roth decidiu que o time vai marcar por pressão no campo dos africanos para tentar resolver logo o jogo.

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Por Redação

O Internacional entrará em campo hoje disposto a não deixar o Mazembe respirar no jogo que vale vaga na final do Mundial que está sendo disputado em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos. O técnico Celso Roth decidiu que o time vai marcar por pressão no campo dos africanos para tentar resolver logo o jogo e não correr o risco de ser surpreendido como o Pachuca, que perdeu por 1 a 0 para a equipe congolesa e já voltou para casa.

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"Vamos pressioná-los, não podemos deixá-los passar da metade do campo", disse Roth. A ideia é asfixiar o Mazembe e induzi-los a cometer erros.

Além de preparar o time para marcar no campo adversário, o treinador passou os últimos dias martelando na cabeça de seus jogadores que é um erro pensar que o caminho para a final ficou mais fácil por causa da vitória do Mazembe sobre o Pachuca.

"A diferença do futebol brasileiro para o africano diminuiu, por isso não podemos achar que o jogo já está ganho. O Pachuca era favorito contra eles no primeiro jogo e vocês viram o que aconteceu. Tudo é possível quando uma vaga é decidida num jogo só."

Roth e seus jogadores estiveram no estádio sexta-feira para acompanhar a partida que decidiria o adversário do Inter. E destacam a força física e a velocidade como principais qualidades do Mazembe.

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"Estamos bem preparados. Vimos o jogo deles no estádio, fizemos muitas observações e temos informações suficientes para saber que a partida será dura", afirmou Roth.

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