Pai de Felipinho chega para cobrar CBH

Inconformado com a não inscrição do filho na Copa das Nações de Aachen, na Alemanha, o cavaleiro Luiz Felipe de Azevedo, vem ao Brasil tirar satisfações com a Confederação Brasileira de Hipismo.

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Por Agencia Estado
Atualização:

O cavaleiro Luiz Felipe de Azevedo chega nesta sexta-feira ao Brasil para cobrar da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) a não inscrição de seu filho, Luiz Felipe de Azevedo Filho, na Copa das Nações de Aachen, na Alemanha, de 12 a 17. Felipinho ligou, nesta quinta-feira, do aeroporto alemão de Frankfurt, antes de embarcar para o Brasil. Não aceita a alegação da CBH de que usou critérios técnicos para inscrever apenas três cavaleiros no concurso, deixando o seu filho fora da equipe. "Não sou o zorro, mas isso não é justo", afirmou. Felipinho observou que a CBH não fixou critérios para definir a equipe que iria a Aachen e "não tem um diretor-técnico atuante" para julgar os cavaleiros na Europa. "Fica difícil sustentar uma posição tão radical como a de cortar o Felipe." A CBH alegou que analisou os resultados dos cavaleiros este ano, principalmente de Pontadera, Morcelli e Roma, para convocar a equipe. Felipinho observou que seu filho foi bem no GP de Pontadera, terminando em 6º lugar. Em Roma não completou os dois concursos que fez, por causa de uma rédea que arrebentou e de uma ferradura que soltou do cavalo Lasar. Felipe filho não foi a Morcelli. "Qual o prejuízo que um quarto cavaleiro poderia causar a equipe se só vale o resultado de três? Ao contrário, seria importante ter um quarto cavaleiro para o caso de algum problema com um dos conjuntos." O que está ocorrendo com o hipismo na avaliação do cavaleiro "desestimula patrocinadores e investidores".

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