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Remanescentes
Ficaram em pé apenas 3 casarões para guardar a memória de outros tempos da avenida Paulista. São eles, o palacete Joaquim Franco de Melo (foto), a Casa das Rosas e o casarão onde hoje funciona uma lanchonete Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Nova Avenida Paulista
Em 6 de agosto de 1973 o fotógrafo do Estadão Rolando de Freitas foi escalado para registrar como andavam as obras na Avenida Paulista. Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Nova Avenida Paulista
As mudanças na avenida foram para desafogar o trânsito. Na época, a avenida com suas duas pistas em cada sentido, tinha 30 metros de largura no total. Para os carros fluírem melhor, as calçadas foram encurtadas e aumentou o recuo dos prédios Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Menos calçadas
Na imagem é possível ver como foi o encurtamento das calçadas Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Nova Avenida Paulista
Originalmente, o projeto 'Nova Paulista' previa uma linha de metrô e uma via expressa subterrânea que ligaria "a futura via expressa Sumaré até a central" que no futuro se ligaria à rodovia Imigrantes, informou o Estadão em 26/8/1973 Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Resultado
No final, do projeto só foi concretizado o alargamento das pistas para os carros, em 1974. O metrô só seria inaugurado 20 anos depois Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Árvores
As obras começaram em 1972, e uma das primeiras modificações na avenida foram a retiradas dos 120 ipês amarelos espalhados em suas calçadas. Na imagem, a calçada do Masp Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Demolição
Além dos ipês amarelos, no começo da reestruturação da avenida foram demolidos 'o palacete dos Matarazzo, o Trianon, e, principalmente o silêncio dos parques e jardins. E há dez dias, consumou-se uma perda irreparável: foi demolida a Vila Fortunata, residência do escritor René Thiollier', informou o Estadão em 8 de dezembro de 1972. Na imagem o espelho d´água do Masp e um dos casarões que ainda estavam em pé em agosto de 1973 Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Palacetes e prédios
A reportagem "Sem casarões, nem magnólias, apenas uma grande avenida" (19/8/73) trouxe o balanço da mudança na Paulista. Segundo o repórter Francisco Ornellas, "nos 2.800 metros de extensão da avenida, os palacetes são agora apenas 26, contra 59 edifícios já construídos e 30 em obras" Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Pronto para demolir
As fotos de Rizzutti mostravam que a redução do número de casarões não cessaria. Na foto, um dos casarões com placa da construtora que em breve cederia seu lugar a outro prédio Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Casarão
Detalhe da entrada do casarão que em breve iria desaparecer Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Casarão
A "mutilação de documentos da arquitetura do começo do século", fez a avenida Paulista se parecer "cada vez mais com qualquer outras das movimentadas ruas de São Paulo" (A velha Paulista, aos 81 anos, está morta", Estadão 8/12/72) Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Suspensão das obras
A avenida Paulista ficou no meio, tanto para quem sentiu a descaracterização da via, como para aqueles que esperavam um futuro novo. Em Setembro de 1973, o prefeito Miguel Colassuono decidiu que as obras não seriam mais executadas. Na imagem, um casarão que não existe mais Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Muro abaixo
Detalhe do trabalho de retirada do muro Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Muro abaixo
Na ida à Paulista, Alfredo Rizzotti registrou a retirada de um muro de uma casa na esquinada rua Peixoto Gomide Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Mansão
O muro retirado abrigava uma mansão de meados do século 20 Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Mais pista
Onde antes estava o muro, hoje passam carros Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Muro abaixo
Detalhe da caixa de leite e de correio do muro que foi retirado Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Inauguração
Depois de muitos problemas e irregularidades no projeto da Nova Paulista, avenida foi aberta em 22 de junho de 1974 Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Restaurante chinês
O restaurante Kinkon funcionou em um casarão no número 1963 da Paulista. Hoje no local está o prédio onde funciona o consulado italiano Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Remanescentes
Ficaram em pé apenas 3 casarões para guardar a memória de outros tempos da avenida Paulista. São eles, o palacete Joaquim Franco de Melo (foto), a Casa das Rosas e o casarão onde hoje funciona uma lanchonete Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Nova Avenida Paulista
Em 6 de agosto de 1973 o fotógrafo do Estadão Rolando de Freitas foi escalado para registrar como andavam as obras na Avenida Paulista. Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Nova Avenida Paulista
As mudanças na avenida foram para desafogar o trânsito. Na época, a avenida com suas duas pistas em cada sentido, tinha 30 metros de largura no total. Para os carros fluírem melhor, as calçadas foram encurtadas e aumentou o recuo dos prédios Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Menos calçadas
Na imagem é possível ver como foi o encurtamento das calçadas Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Nova Avenida Paulista
Originalmente, o projeto 'Nova Paulista' previa uma linha de metrô e uma via expressa subterrânea que ligaria "a futura via expressa Sumaré até a central" que no futuro se ligaria à rodovia Imigrantes, informou o Estadão em 26/8/1973 Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Resultado
No final, do projeto só foi concretizado o alargamento das pistas para os carros, em 1974. O metrô só seria inaugurado 20 anos depois Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Árvores
As obras começaram em 1972, e uma das primeiras modificações na avenida foram a retiradas dos 120 ipês amarelos espalhados em suas calçadas. Na imagem, a calçada do Masp Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Demolição
Além dos ipês amarelos, no começo da reestruturação da avenida foram demolidos 'o palacete dos Matarazzo, o Trianon, e, principalmente o silêncio dos parques e jardins. E há dez dias, consumou-se uma perda irreparável: foi demolida a Vila Fortunata, residência do escritor René Thiollier', informou o Estadão em 8 de dezembro de 1972. Na imagem o espelho d´água do Masp e um dos casarões que ainda estavam em pé em agosto de 1973 Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Palacetes e prédios
A reportagem "Sem casarões, nem magnólias, apenas uma grande avenida" (19/8/73) trouxe o balanço da mudança na Paulista. Segundo o repórter Francisco Ornellas, "nos 2.800 metros de extensão da avenida, os palacetes são agora apenas 26, contra 59 edifícios já construídos e 30 em obras" Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Pronto para demolir
As fotos de Rizzutti mostravam que a redução do número de casarões não cessaria. Na foto, um dos casarões com placa da construtora que em breve cederia seu lugar a outro prédio Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Casarão
Detalhe da entrada do casarão que em breve iria desaparecer Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Casarão
A "mutilação de documentos da arquitetura do começo do século", fez a avenida Paulista se parecer "cada vez mais com qualquer outras das movimentadas ruas de São Paulo" (A velha Paulista, aos 81 anos, está morta", Estadão 8/12/72) Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Suspensão das obras
A avenida Paulista ficou no meio, tanto para quem sentiu a descaracterização da via, como para aqueles que esperavam um futuro novo. Em Setembro de 1973, o prefeito Miguel Colassuono decidiu que as obras não seriam mais executadas. Na imagem, um casarão que não existe mais Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Muro abaixo
Detalhe do trabalho de retirada do muro Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Muro abaixo
Na ida à Paulista, Alfredo Rizzotti registrou a retirada de um muro de uma casa na esquinada rua Peixoto Gomide Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Mansão
O muro retirado abrigava uma mansão de meados do século 20 Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Mais pista
Onde antes estava o muro, hoje passam carros Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Muro abaixo
Detalhe da caixa de leite e de correio do muro que foi retirado Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Inauguração
Depois de muitos problemas e irregularidades no projeto da Nova Paulista, avenida foi aberta em 22 de junho de 1974 Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Restaurante chinês
O restaurante Kinkon funcionou em um casarão no número 1963 da Paulista. Hoje no local está o prédio onde funciona o consulado italiano Foto: Rolando de Freitas/Estadão
Remanescentes
Ficaram em pé apenas 3 casarões para guardar a memória de outros tempos da avenida Paulista. São eles, o palacete Joaquim Franco de Melo (foto), a Casa das Rosas e o casarão onde hoje funciona uma lanchonete Foto: Rolando de Freitas/Estadão
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