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Lyferson Barbosa da Silva, conhecido como 'Lobo', foi o pivô da investigação. Foto: Reprodução/processo judicial
Bebidas entravam no presídio mediante propinas, segundo a Polícia Federal Foto: Reprodução/processo judicial
Detentos faziam festas com música ao vivo e bebidas alcoólicas Foto: Reprodução/proceso judicial
A investigação apontou que policiais penais facilitavam a entrada de celulares, drogas, bebidas alcoólicas, pedidos de comida por delivery e prestadores de serviços Foto: Reprodução/processo judicial
Telefones eram usados para aplicar golpes, segundo a Polícia Federal Foto: Reprodução/processo judicial
Agentes públicos eram comprados com dinheiro, celulares, joias, tênis e perfumes importados, aponta investigação. Foto: Reprodução/processo judicial
Presos com celulares e bebidas no presídio. Foto: Reprodução/processo judicial
Lyferson Barbosa da Silva, conhecido como 'Lobo', foi o pivô da investigação. Foto: Reprodução/processo judicial
Bebidas entravam no presídio mediante propinas, segundo a Polícia Federal Foto: Reprodução/processo judicial
Detentos faziam festas com música ao vivo e bebidas alcoólicas Foto: Reprodução/proceso judicial
A investigação apontou que policiais penais facilitavam a entrada de celulares, drogas, bebidas alcoólicas, pedidos de comida por delivery e prestadores de serviços Foto: Reprodução/processo judicial
Telefones eram usados para aplicar golpes, segundo a Polícia Federal Foto: Reprodução/processo judicial
Agentes públicos eram comprados com dinheiro, celulares, joias, tênis e perfumes importados, aponta investigação. Foto: Reprodução/processo judicial
Presos com celulares e bebidas no presídio. Foto: Reprodução/processo judicial
Lyferson Barbosa da Silva, conhecido como 'Lobo', foi o pivô da investigação. Foto: Reprodução/processo judicial
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