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O venezuelano Asdrubal Jose Chanchamire Hurtado, que foi admitido em março deste ano na unidade da BRF de Chapecó (SC), tem planos de voltar a exercer a profissão de administrador de empresas, no futuro. FOTO Marcio Cunha/Estadão Foto: Marcio Cunha/Estadao
Melamine Mane, conhecido como Maniche, veio da Guiné-Bissau e trabalha hoje como pedreiro em São Paulo. Foto: Werther Santana/Estadão
Imigrante da Guiné-Bissau, Malamine Mane, conhecido na obra como Maniche, trabalha para ter uma casa para a mulher e filhos em seu país. Foto: Werther Santana/Estadão
Malamine Mane, conhecido na obra como Maniche, trabalhou como estoquista no comércio e na metalurgia no Brasil, antes de voltar à construção civil, como em seu país de origem. Foto: Werther Santana/Estadão
Liliana Gomez, da Venezuela, morou na rua, em Roraima, antes de conseguir um emprego em São Paulo.FOTO: Werther Santana/Estadão
A venezuelana Liliana Gomez, que foi admitida em maio deste ano no supermercado Negreiros, é formada em administração de empresas.FOTO: Werther Santana/Estadão
A venezuelana Liliana Gomez acredita que poderá, no futuro, mudar para área administrativa, na qual tem formação.FOTO: Werther Santana/Estadão
Asdrubal Jose Chanchamire Hurtado, saiu da Venezuela em 2019 e passou por várias funções: trabalhou em pizzaria, construção civil e em frigoríficos.FOTO Marcio Cunha/Estadão Foto: Marcio Cunha/Estadao
Asdrubal Jose Chanchamire Hurtado, de 32 anos, casado e com um filho, é um dos 5.400 venezuelanos empregados na BRF. FOTO Marcio Cunha/Estadão Foto: Marcio Cunha/Estadao
O venezuelano Asdrubal Jose Chanchamire Hurtado, que foi admitido em março deste ano na unidade da BRF de Chapecó (SC), tem planos de voltar a exercer a profissão de administrador de empresas, no futuro. FOTO Marcio Cunha/Estadão Foto: Marcio Cunha/Estadao
Melamine Mane, conhecido como Maniche, veio da Guiné-Bissau e trabalha hoje como pedreiro em São Paulo. Foto: Werther Santana/Estadão
Imigrante da Guiné-Bissau, Malamine Mane, conhecido na obra como Maniche, trabalha para ter uma casa para a mulher e filhos em seu país. Foto: Werther Santana/Estadão
Malamine Mane, conhecido na obra como Maniche, trabalhou como estoquista no comércio e na metalurgia no Brasil, antes de voltar à construção civil, como em seu país de origem. Foto: Werther Santana/Estadão
Liliana Gomez, da Venezuela, morou na rua, em Roraima, antes de conseguir um emprego em São Paulo.FOTO: Werther Santana/Estadão
A venezuelana Liliana Gomez, que foi admitida em maio deste ano no supermercado Negreiros, é formada em administração de empresas.FOTO: Werther Santana/Estadão
A venezuelana Liliana Gomez acredita que poderá, no futuro, mudar para área administrativa, na qual tem formação.FOTO: Werther Santana/Estadão
Asdrubal Jose Chanchamire Hurtado, saiu da Venezuela em 2019 e passou por várias funções: trabalhou em pizzaria, construção civil e em frigoríficos.FOTO Marcio Cunha/Estadão Foto: Marcio Cunha/Estadao
Asdrubal Jose Chanchamire Hurtado, de 32 anos, casado e com um filho, é um dos 5.400 venezuelanos empregados na BRF. FOTO Marcio Cunha/Estadão Foto: Marcio Cunha/Estadao
O venezuelano Asdrubal Jose Chanchamire Hurtado, que foi admitido em março deste ano na unidade da BRF de Chapecó (SC), tem planos de voltar a exercer a profissão de administrador de empresas, no futuro. FOTO Marcio Cunha/Estadão Foto: Marcio Cunha/Estadao
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