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Cadeiras vazias
Instalação artística com cadeiras vazias em homenagem aos às vítimas do Holocausto, na Praça dos Heróis do Gueto, em Cracóvia. Foto: José Fucs/Estadão
Instituto Histórico Judaico
Placa na entrada do Instituto Histórico Judaico, em Varsóvia, que reúne cartas, diários e filmes dos moradores do antigo gueto da cidade: 'O que nós fomos incapazes de gritar para o mundo'. Foto: José Fucs/Estadão
Relatos do Gueto de Varsóvia
Diário escrito durante a guerra por um morador do Gueto de Varsóvia, guardado num latão de leite por um grupo de judeus que atuava de forma clandestina, hoje em exibição no Instituto Histórico Judaico. Foto: DIV
Umschlagplatz
Memorial em homenagem aos judeus do Gueto de Varsóvia que eram levados ao local pelas forças nazistas, para ser transportados para o campo de extermínio de Treblinka. Foto: Adrian Grycuk
Museu Polin
Inaugurado em 2014 no local em que ficava o Gueto de Varsóvia, o Museu Histórico dos Judeus Poloneses (Polin) apresenta uma exposição multimídia permanente sobre os mil anos de presença judaica na Polônia. Foto: José Fucs/Estadão
Orfanato Janusz Korczak
Dirigido pelo pediatra e pedagogo Janusz Korczak, o Orfanato Dom Sierot, que hoje leva seu nome, abrigava cerca de 100 crianças judias que foram levadas pelas tropas nazistas para o Gueto de Varsóvia e depois morreram com ele no campo de extermínio de Treblinka. Foto: Jolanta Dyr
Monumento aos Heróis do Gueto
Localizado em frente ao Museu Polin, o monumento celebra o Levante do Gueto de Varsóvia, em 1943, e tem pedras trazidas pelos nazistas para ser usadas em projetos planejados pelo arquiteto de Hitler, Albert Speer. Foto: José Fucs/Estadão
Zoológico de Varsóvia
Popularizado pelo filme da diretora neozelandesa Niki Caro, o zoológico de Varsóvia abrigou centenas de judeus do gueto da cidade durante a ocupação nazista, graças à ação do casal de poloneses Antonina Zabinski e seu marido Jan, que administrava o local. Foto: Adrian Grycuk
Lápides simbólicas
Localizadas junto ao Memorial de Treblinka, 216 pedras simbolizando lápides judaicas trazem o nome das cidades das quais os judeus foram transportados para o campo de extermínio nazista. Foto: Memorial de Treblinka/Reprodução
Memorial de Treblinka
Construído com grandes blocos de granito, que lembram o Muro das Lamentações, em Jerusalém, e com a frente parecendo rachada no meio, o memorial é uma homenagem às vítimas do campo de extermínio de Treblinka. Foto: Memorial de Treblinka/Reprodução
Mausoléu de Majdanek
Em formato circular, o gigantesco mausoléu abriga um monte formado pelas cinzas das vítimas do campo de extermínio de Majdanek, cobertas por uma película que as preserva sem alterar o aspecto original. Foto: Memorial de Majdanek/Reprodução
Câmara de gás de Majdanek
Interior de uma câmara de gás no campo de extermínio de Majdanek, usada pelos nazistas para assassinato em massa de judeus. Foto: Memorial de Majdanek/Reprodução
Portão de Auschwitz
Placa do portão do campo de concentração de Auschwitz, com os dizeres "Arbeit macht frei" (O trabalho liberta), foi produzida em 1940 por por prisioneiros com habilidades em metalurgia, por ordem dos nazistas. Foto: Kacper Pempel/Reuters
Sapatos em Auschwitz
No campo de Auschwitz, painel exibe milhares de sapatos das vítimas do nazismo. Foto: Yves Herman/Reuters
Trilho da morte em Birkenau
Linha férrea pela qual os judeus chegavam no campo de extermínio de Birkenau, localizado ao lado do campo de Auschwitz. Foto: Fabrizio Bensch/Reuters
Crepúsculo em Birkenau
Posto de observação militar e cerca do campo de extermínio de Birkenau, localizado ao lado de Auschwitz. Foto José Fucs/Estadão Foto: ESTADAO
Memorial de Gorlice
Memorial em homenagem aos judeus de Gorlice, que representavam quase a metade da população da cidade antes perderem a vida no Holocausto. Foto: Reuters
Estradas de lápides
Mais de 150 lápides judaicas usadas na construção de estradas na Segunda Guerra Mundial foram descobertas em cidade polonesa Foto: Reuters
Muro do Gueto de Cracóvia
Parte remanescente do muro que cercava o Gueto de Cracóvia, em formato de lápides judaicas, no qual os judeus foram confinados pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. Foto: José Fucs/Estadão
Sinagoga Remah, em Cracóvia
Fundada no século 16, a sinagoga Remah, em Cracóvia, foi usada pelos alemães durante a ocupação da Polônia como depósito de equipamentos de incêndio, depois da retirada dos objetos religiosos e cerimoniais. Foto: José Fucs/Estadão
Cadeiras vazias
Instalação artística com cadeiras vazias em homenagem aos às vítimas do Holocausto, na Praça dos Heróis do Gueto, em Cracóvia. Foto: José Fucs/Estadão
Instituto Histórico Judaico
Placa na entrada do Instituto Histórico Judaico, em Varsóvia, que reúne cartas, diários e filmes dos moradores do antigo gueto da cidade: 'O que nós fomos incapazes de gritar para o mundo'. Foto: José Fucs/Estadão
Relatos do Gueto de Varsóvia
Diário escrito durante a guerra por um morador do Gueto de Varsóvia, guardado num latão de leite por um grupo de judeus que atuava de forma clandestina, hoje em exibição no Instituto Histórico Judaico. Foto: DIV
Umschlagplatz
Memorial em homenagem aos judeus do Gueto de Varsóvia que eram levados ao local pelas forças nazistas, para ser transportados para o campo de extermínio de Treblinka. Foto: Adrian Grycuk
Museu Polin
Inaugurado em 2014 no local em que ficava o Gueto de Varsóvia, o Museu Histórico dos Judeus Poloneses (Polin) apresenta uma exposição multimídia permanente sobre os mil anos de presença judaica na Polônia. Foto: José Fucs/Estadão
Orfanato Janusz Korczak
Dirigido pelo pediatra e pedagogo Janusz Korczak, o Orfanato Dom Sierot, que hoje leva seu nome, abrigava cerca de 100 crianças judias que foram levadas pelas tropas nazistas para o Gueto de Varsóvia e depois morreram com ele no campo de extermínio de Treblinka. Foto: Jolanta Dyr
Monumento aos Heróis do Gueto
Localizado em frente ao Museu Polin, o monumento celebra o Levante do Gueto de Varsóvia, em 1943, e tem pedras trazidas pelos nazistas para ser usadas em projetos planejados pelo arquiteto de Hitler, Albert Speer. Foto: José Fucs/Estadão
Zoológico de Varsóvia
Popularizado pelo filme da diretora neozelandesa Niki Caro, o zoológico de Varsóvia abrigou centenas de judeus do gueto da cidade durante a ocupação nazista, graças à ação do casal de poloneses Antonina Zabinski e seu marido Jan, que administrava o local. Foto: Adrian Grycuk
Lápides simbólicas
Localizadas junto ao Memorial de Treblinka, 216 pedras simbolizando lápides judaicas trazem o nome das cidades das quais os judeus foram transportados para o campo de extermínio nazista. Foto: Memorial de Treblinka/Reprodução
Memorial de Treblinka
Construído com grandes blocos de granito, que lembram o Muro das Lamentações, em Jerusalém, e com a frente parecendo rachada no meio, o memorial é uma homenagem às vítimas do campo de extermínio de Treblinka. Foto: Memorial de Treblinka/Reprodução
Mausoléu de Majdanek
Em formato circular, o gigantesco mausoléu abriga um monte formado pelas cinzas das vítimas do campo de extermínio de Majdanek, cobertas por uma película que as preserva sem alterar o aspecto original. Foto: Memorial de Majdanek/Reprodução
Câmara de gás de Majdanek
Interior de uma câmara de gás no campo de extermínio de Majdanek, usada pelos nazistas para assassinato em massa de judeus. Foto: Memorial de Majdanek/Reprodução
Portão de Auschwitz
Placa do portão do campo de concentração de Auschwitz, com os dizeres "Arbeit macht frei" (O trabalho liberta), foi produzida em 1940 por por prisioneiros com habilidades em metalurgia, por ordem dos nazistas. Foto: Kacper Pempel/Reuters
Sapatos em Auschwitz
No campo de Auschwitz, painel exibe milhares de sapatos das vítimas do nazismo. Foto: Yves Herman/Reuters
Trilho da morte em Birkenau
Linha férrea pela qual os judeus chegavam no campo de extermínio de Birkenau, localizado ao lado do campo de Auschwitz. Foto: Fabrizio Bensch/Reuters
Crepúsculo em Birkenau
Posto de observação militar e cerca do campo de extermínio de Birkenau, localizado ao lado de Auschwitz. Foto José Fucs/Estadão Foto: ESTADAO
Memorial de Gorlice
Memorial em homenagem aos judeus de Gorlice, que representavam quase a metade da população da cidade antes perderem a vida no Holocausto. Foto: Reuters
Estradas de lápides
Mais de 150 lápides judaicas usadas na construção de estradas na Segunda Guerra Mundial foram descobertas em cidade polonesa Foto: Reuters
Muro do Gueto de Cracóvia
Parte remanescente do muro que cercava o Gueto de Cracóvia, em formato de lápides judaicas, no qual os judeus foram confinados pelos alemães na Segunda Guerra Mundial. Foto: José Fucs/Estadão
Sinagoga Remah, em Cracóvia
Fundada no século 16, a sinagoga Remah, em Cracóvia, foi usada pelos alemães durante a ocupação da Polônia como depósito de equipamentos de incêndio, depois da retirada dos objetos religiosos e cerimoniais. Foto: José Fucs/Estadão
Cadeiras vazias
Instalação artística com cadeiras vazias em homenagem aos às vítimas do Holocausto, na Praça dos Heróis do Gueto, em Cracóvia. Foto: José Fucs/Estadão
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