Não se sabe bem como a história começou a circular, primeiro fora da Inglaterra, e agora ocupando as manchetes dos principais jornais ingleses The Guardian e The Times. O fato é que o suposto caso homossexual entre o Príncipe Charles, herdeiro do trono da Inglaterra, e seu empregado pessoal Michael Fawcett foi desmentido por ele antes mesmo de ter sido publicado, em razão dos comentários na mídia estrangeira e na web. Na quinta-feira, à noite foi divulgado um comunicado a pedido do príncipe Charles, de 54 anos, com apoio da rainha Elizabeth II, negando categoricamente que ele estivesse envolvido em um episódio comprometedor, sem citar qual seria o caso, o que piorou ainda mais o que a imprensa britânica passou a chamar de "incidente sexual". Este episódio teria ocorrido há mais de uma década, quando Charles e Fawcett foram descobertos por um outro empregado real, George Smith. Até agora, Fawcett conseguiu impedir que a história fosse publicada pelo tablóide Mail on Sunday, mas o jornal conseguiu uma liminar na Justiça e deve sair neste domingo com a reportagem.