Conheça as 8 salas brasileiras mais excêntricas já criadas no Clubhouse

Brasil é Brasil e não seria diferente nem no Clubhouse

PUBLICIDADE

Clubhouse já ganhou um tempero brasileiro Foto: Bruna Arimathea/Estadão

Nas últimas semanas, o Clubhouse, nova rede social para bate-papos somente em áudio, causou uma curiosidade em massa em muitos brasileiros. No início, parecia que iria virar um espaço para empreendedores, coaches e outros frequentadores dos arredores da avenida Faria Lima, região corporativa e luxuosa em São Paulo. Mas o brasileiro não perdoa seriedade. E foi aí que começou a graça no serviço.

PUBLICIDADE

Oficialmente, a rede social só existe em inglês. Contudo, isso não virou uma barreira para o surgimento de espaços excêntricos e divertidos - é o mesmo tempero que costumamos colocar a cada novo serviço que surge. Decidimos, então, listar algumas das salas mais malucas e engraçadas do Clubhouse. Antes de continuar, lembre-se: as salas abertas no Clubhouse não são permanentes, então pode ser que você nunca encontre os membros de nossa lista. Saca só: 

Sala para imitar piloto e controle de tráfego aéreo

Já um clássico dos grupos de WhatsApp, resolveram criar uma sala em que os participantes só podem se comunicar imitando pilotos de avião e quaisquer características comuns de falas que acontecem durante o controle de tráfego aéreo.

Publicidade

Já pensou em autorizar o pouso daquele crush na sua casa usando as coordenadas do local? Quem participou dessa sala pôde utilizar essa tática.

Sala para contar sobre o seu dia com voz sensual

Que tal chegar em casa e poder desabafar sobre o seu dia corrido - ou não - com um monte de estranhos? Parece esquisito e, ao mesmo tempo, libertador, não é? Mas e se esse desabafo tivesse que ser feito com uma voz sensual e você recebesse gemidos como resposta? Foi essa a situação em que se meteram os participantes da sala mais sedutora do Clubhouse.

Sala para falar sussurrando

Publicidade

Para quem sente falta de estar em bibliotecas, essa sala ajuda a matar a saudade. Qualquer tom levemente agudo que partia do microfone de um participante era rapidamente repreendido pelos demais.

ClubHouse tem chamado a atenção com salas "divertidas" na rede Foto: Nina Gattis

Sala para ficar em silêncio

Shhh! Enquanto na sala de cima todos tinham que falar bem baixo, nesta o objetivo era não emitir nenhum som. Em geral, os participantes ficaram com os microfones fechados, apenas curtindo a companhia uns dos outros. Por estar em uma plataforma pensada apenas para gerar conexões por meio de vozes, a sala tinha uma aura de “do contra”.

Sala para fingir que está comentando desfiles de carnaval

Publicidade

Num ano marcado pela falta de carnaval, uma sala trouxe aquela sensação de folia que só quem narra os desfiles das escolas de samba é capaz de transmitir. 

Sala para fingir ser um pombo

Foi “pru” pra lá, “pru” pra cá e, no fim, todos saíram voando.

Sala para fazer ganchos e concordar com os outros participantes

Publicidade

Não faltou assunto nessa sala. As conversas foram se emendando e até rolou uma empatia geral, afinal, o espaço foi feito para concordâncias, sem tretas.

Sala para fingir ser um idoso confuso com a tecnologia

Não bastou o grupo no Facebook, os usuários do Clubhouse também precisaram criar uma versão dessa pérola. O que já era bom quando escrito, ficou ainda mais interessante falado - que alguns idosos não fiquem sabendo que tem gente imitando eles por aí. Amém.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.