Como diz o nome da exposição que acaba de chegar ao País, Steve Jobs era um visionário. Ele não apenas levou a Apple ao estrelato das empresas de tecnologia, como também revolucionou o mercado com produtos como iPod e iPhone. Era, basicamente, um gênio. Uma outra face de Jobs, porém, também influenciou sua vida: a de fracassos e erros, pessoais e nos negócios.
Este lado obscuro do criador da Apple é um dos principais pontos abordados na exposição Steve Jobs: o visionário, que chegou ao Rio neste final de semana e vem a São Paulo no começo de junho. Dividida em seis áreas – negócios, inovação, sonho, falência, competição e espiritualidade –, a exposição quer mostrar todas faces de Jobs ao público.
“Queremos tornar a figura de Steve Jobs mais acessível e mais aprofundada para os brasileiros”, diz a curadora da exposição, Cecilia Botta, ao Estado. “Jobs era uma figura muito controversa. É interessante que as pessoas descubram todos os seus lados, não só o de gênio.”
Para isso, Cecilia e sua equipe reuniram vasto material sobre o cofundador da Apple. Além de fotos e frases marcantes de sua vida e carreira, que podem ser vistos até mesmo em realidade aumentada, a organização também levou à exposição documentos e objetos interessantes, como reportagens, textos e até mesmo o fracassado computador Lisa.
“Queríamos transportar a essência de Jobs em objetos, textos e imagens”, diz Cecilia.
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