Google quer combater crime na web

Em encontro, a gigante de buscas procurará desenvolver estratégias para barrar atividades criminosas na internet

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Por Redação Link
Atualização:

Em encontro com instituições, a gigante de buscas procurará desenvolver estratégias para barrar atividades criminosas na internet 

 

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SÃO PAULO – O Google está trabalhando em parceria com o Conselho de Relações Internacionais dos Estados Unidos e com outras organizações para lutar contra o crime organizado internacional.

O desafio será utilizar sua tecnologia para identificar quando a internet é utilizada em situações como venda de drogas, lavagem de dinheiro e tráfico de pessoas.

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Nesta terça, 17, e quarta-feira, 18, executivos da empresa e grupos de combate a redes criminosas se encontrarão em Westlake Village, Califórnia, a fim de elaborar estratégias contra atividades ilícitas ao redor do mundo.

O encontro contará com a presença de Kimmie Weeks, que foi um soldado infantil forçado na Libéria; Juan Pablo Escobar, filho do traficante colombiano Pablo Escobar; o assistente do Pentágono Andrew Weber e Brian Dodd, que dirige os esforços de combate a terrorismo e crimes internacionais da agência americana DEA (Força Administrativa de Narcóticos).

“Pode soar como um caminho diferente para o Google, mas as empresas de tecnologia hoje têm diversas ferramentas poderosas para expor essas redes ilícitas, combater corrupção e fortalecer aqueles que lutam contra esse tipo de crime”, disse um dos organizadores da conferência, Stewart Patrick, membro de longa data do Conselho de Relações Internacionais americano.

“Nós todos sabemos que caras maus usam a internet, mas agora dizemos que a própria internet pode ajudar a detê-los, além de auxiliar os sobreviventes e seus parceiros a se encontrar e trabalhar juntos”, disse Pardis Mahdavi, professor-assistente de antropologia na Faculdade de Pomona, nos Estados Unidos.

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As reuniões desta semana seguem uma conferência realizada no ano passado em Dublin, onde mais de 60 antigos membros de gangues ajudaram a discutir o combate ao extremismo violento.

/Com informações da AP

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