O conteúdo dos serviços "on demand" pode ser visto em um número crescente de plataformas. O usuário deve checar as opções que cada serviço oferece e a compatibilidade com os aparelhos que tem em casa.Ver vídeos no notebook, smartphone ou tablet é um hábito comum. Nesses casos, o usuário deve observar se o aplicativo do serviço é compatível com o sistema operacional (todos servem para Mac ou Windows, mas nem sempre rodam em iOS, Android e Windows Phone). No caso de assistir direto no browser, é preciso conferir se a versão do navegador está entre as aceitas pelo serviço. E na super-TV da sala? A primeira coisa é checar a conexão entre o aparelho ligado à internet e a TV. Quais são as entradas? Qual é o cabo ou adaptador certo? Ter entrada HDMI nas duas pontas é um grande facilitador, por exemplo. Aparelhos Apple, como iPad, pedem um adaptador para HDMI que custa R$ 129. Já um set-top box como a Apple TV dispensa os fios. Muitos sites de serviços "on demand" trazem instruções para as diversas situações.As alternativas não param aí. Alguns serviços têm aplicativos para consoles de jogo e para aparelhos Blu-Ray que se conectam à internet. A solução mais fácil está nas Smart TVs, que já vêm com internet. Alguns modelos trazem até aplicativos específicos de provedores "on demand". Por fim, lembre-se que conteúdo HD em TV não-HD perde muito da qualidade.