
06 de março de 2011 | 18h56
Enquanto o Palácio de Buckingham prepara a cerimônia de casamento do príncipe William, funcionários estão correndo para conter a enxurrada de publicidade negativa do lado da família que há muito tempo causa constrangimento.
Princípe Andrew, o segundo filho da rainha, é amigo de um criminoso sexual condenado. As últimas revelações da imprensa britânica mostram Andrew como amigo do pedófilo convicto Jeffrey Epstein e perto de Seif al-Islam Kadafi, um dos filhos do ditador líbio.
Fotos publicadas na imprensa britânica mostram Andrew passeando em um parque com Epstein, o bilionário nova-iorquino preso por solicitar prostitutas na Flórida. Mais recentemente, uma fotografia surgiu mostrando ele com o braço em torno de uma prostituta adolescente que está no centro do caso.
E a hospedagem que deu para o filho do ditador da Tunísia, pouco antes de uma movimento popular que tirou-o do poder, é outro motivo para pairarem especulações sobre o seu cargo de embaixador de comércio exterior do Reino Unido.
Enquanto não há amostra de algo errado da parte de Andrew, a soma dos acontecimentos levou alguns a procurar saber se o príncipe é um representante adequado para os interesses do Reino Unido no exterior.
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