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Acre quer incentivar o plantio de floresta nativa

Por Afra Balazina e Andrea Vialli
Atualização:

O Acre planeja estimular a atividade de reflorestamento de espécies nativas da Floresta Amazônica. O fundo florestal do Estado prevê recursos da ordem de R$ 1,5 milhão para incentivar comunidades extrativistas e empresas beneficiadoras de madeira a realizar o plantio de mudas. O Acre tem investido em políticas públicas para conciliar a produção de madeira com a preservação da floresta, por meio da certificação FSC, o selo de procedência ambiental mais conhecido no mercado.Estão previstos dois viveiros no Estado, com capacidade para produzir 4 milhões de mudas de árvores nativas por ano."A ideia é atrair empresas que queiram investir na atividade de reflorestamento e planejar a conservação da floresta no longo prazo", afirma Marilda Rios, chefe de Políticas Públicas Florestais do Acre.O plano prevê licitações para o plantio das mudas em áreas próximas às rodovias BR-317 (que liga o Acre ao Pacífico) e BR-364, que faz a ligação com Rondônia. "As imediações das rodovias são as mais vulneráveis ao desmatamento ilegal", diz. Manifestantes protestam por acordo do climaAtivistas protestam em Bonn, Alemanha, durante reunião que termina hoje entre países; eles exigem que delegados "recolham os fragmentos" de CopenhagueEmpresa aérea reduz uso de combustívelA American Airlines começou a colocar em prática um programa para otimizar o uso de combustível e, com isso, reduzir as emissões de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento global. O voo escolhido foi o 63, operado por um Boeing 767-300 que decolou do aeroporto Charles De Gaulle, em Paris, e pousou no Aeroporto Internacional de Miami. Entre as medidas para gastar menos combustível estavam o taxiamento com um único motor na decolagem e no pouso. Neste ano, a empresa pretende economizar mais de 120 milhões de galões de combustível. Para ambientalistas, o transporte aéreo é hoje um dos vilões do clima.Carro poluidor deixa de ser fabricadoO Maruti 800, o carro mais popular da China, não será mais comercializado. Embora seja um campeão de vendas, o carro não atende aos critérios de emissão de poluentes das grandes cidades do País. Segundo as fabricantes, as montadoras Suzuki e Maruti, adaptar o veículo aos novos padrões ambientais custaria muito caro.

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