
07 de agosto de 2012 | 14h18
Os professores afirmam, porém, que só vão cumprir a agenda de reposições, se e quando o governo depositar os salários referentes aos três meses de ponto cortado dos docentes - medida adotada após a Justiça considerar a greve ilegal. Além disso, a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia declara que não encerrou a greve, apenas suspendeu a paralisação. Uma nova assembleia da categoria está marcada para o próximo dia 30.
Os docentes seguem pressionando o governo por um reajuste salarial linear de 22,22%, enquanto a administração estadual oferece, além dos 6,5% comuns a todo o funcionalismo baiano este ano, duas progressões de carreira, em novembro e abril, mediante participação dos docentes em cursos de qualificação. De acordo com o governo, os aumentos salariais, somados, representam reajustes entre 22% e 26%.
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