10 de maio de 2012 | 03h02
O Senado argentino aprovou ontem o projeto que transforma em lei a possibilidade de pacientes (ou seus parentes) limitarem os esforços médicos terapêuticos em casos de doenças terminais. No total, 55 senadores votaram a favor da aprovação da lei e 17, contra. O paciente poderá rejeitar procedimentos médicos que somente prolonguem um estado incurável. Além disso, poderá rejeitar cirurgias ou reanimações em um quadro irreversível. Caso o paciente não consiga se expressar, a decisão poderá ser tomada pelo cônjuge, filhos, pais ou outros parentes.
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