
03 Agosto 2009 | 20h45
A outra explosão ocorreu dez minutos depois da primeira, na base comunitária Sul, na região central da cidade. O prédio ficou destelhado, a porta foi arrancada e estilhaços de vidro das janelas foram parar na rua. Moradores acordaram assustados com o forte barulho das bombas, mas não souberam apontar suspeitos. Eles apenas disseram à polícia que ouviram barulho de carros e de motocicletas momentos antes das explosões.
A Polícia Civil prendeu dois suspeitos para averiguação, um deles fugitivo do regime semi-aberto de uma penitenciária de Bauru, cidade próxima. O outro é um morador de Barra Bonita, que o acompanhava. Porém, nenhum dos dois confessou a participação nos atentados. O delegado da cidade, José Carlos Nunes, afirmou que não descarta a possibilidade de o crime ter sido praticado pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) em vingança contra a prisão, nos últimos meses, de integrantes de uma quadrilha de assaltantes de residências.
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