
18 de abril de 2013 | 09h41
O banco sofreu intervenção em outubro do ano passado em meio à deterioração de sua situação financeira e violação de legislação e necessidade de aporte de 1 bilhão de reais para recompor seu patrimônio.
A prorrogação da intervenção no banco ocorreu em meio às tentativas do empresário Carlos Alberto Oliveira Andrade, dono do grupo de veículos Caoa, de obter aceitação de credores para sua oferta de compra de títulos de dívida da instituição com um desconto de 65 por cento.
O empresário tenta há meses a aceitação de entre 90 e 95 por cento dos credores para sua proposta e, até a semana passada, havia obtido aprovação de 83 por cento, segundo informou uma fonte próxima do grupo.
Procurado, o grupo Caoa não comentou o assunto de imediato.
(Por Alberto Alerigi Jr., reportagem adicional de Guillermo Parra-Bernal)
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.