
04 de novembro de 2011 | 22h17
A vítima - a farmacêutica Daniele Cestari Marino, de 24 anos - dirigia seu carro com os três sequestradores dentro e só parou o veículo quando um dos policiais entrou na frente dele.
Daniele havia sido obrigada a manter os vidros com insulfilm fechados e o farol aceso, o que despertou a desconfiança da polícia. Eles também acharam que a vítima estava drogada, pelas feições de seu rosto. "Pela expressão dela, vi que havia algo errado. Mandei parar, ela vacilou e só obedeceu quando reforcei o aviso", diz o sargento Luiz Carlos Melo, que fez a abordagem.
"Eu estava pálida, com os olhos arregalados. Os sequestradores me cutucaram com a arma e mandaram continuar reto", conta Daniele. "Mas, quando eu parei, abri a porta e desci devagar. Como vi que nada aconteceu, saí correndo e gritei para os policiais: ?É sequestro, é sequestro?. E me escondi atrás da última viatura". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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