
15 de julho de 2011 | 13h30
A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, responsável pela investigação sobre o assassinato de Juan, pediu a apreensão de todos os fuzis calibre 762 do Batalhão. Dos cinco cartuchos apreendidos no beco da favela Danon, quatro são de um fuzil entregue pelos policiais investigados. O último cartucho partiu de arma ainda não identificada.
Juan desapareceu no dia 20 de junho após um tiroteio. O corpo dele foi encontrado dez dias depois. Quatro PMs do 20.º batalhão que estavam na favela quando o menino foi morto são investigados. A Justiça decretou a quebra do sigilo telefônico de 12 linhas de pessoas suspeitas de envolvimento no desaparecimento e morte do garoto. A assessoria do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) não revelou os nomes dos policiais. A quebra de sigilo, entre 2 de junho e 4 de julho de 2011, partiu a pedido da Polícia Civil e do Ministério Público.
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