
22 de julho de 2013 | 16h33
Há pouco, um locutor em português e outro em espanhol anunciaram: "O papa está no Brasil, está descendo as escadas do avião". Enrolado na bandeira do País, como tem sido característico dos peregrinos, o fotógrafo peruano Richard Vargas, de 33 anos, afirmou que o principal da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) é o convívio com outras culturas. "É muito gostoso encontrar estrangeiros, são outras histórias, outras vidas, todo jovem do interior merece vivenciar isso para saber que o mundo é muito grande", disse Vargas, que mora em Rondônia e se deslocou para o Rio para ver de perto Francisco.
Voluntárias
Voluntárias que trabalham na recepção do Palácio Guanabara choraram e cantaram enquanto viam nos telefones celulares as primeiras imagens do papa no Brasil. "Ei, papa Francisco, nós somos os jovens de Cristo", cantavam. "Essa é a juventude do papa", repetiam em coro. "É muito bom ser católica", disse a fiel Aline Vonsovicz, de 23 anos, que mora em Curitiba e chegou semana passada à capital fluminense. "Imagina quando ele chegar aqui, a gente vai passar mal!", disse a católica Fernanda Sales, 27 anos.
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