
30 de agosto de 2011 | 21h50
Segundo o CNJ, a corregedoria iniciou a apuração na semana passada e vai tomar depoimentos de ex-presidentes do tribunal e de parentes da juíza para verificar se eventuais pedidos da juíza por mais segurança deixaram de ser atendidos pelo TJ-RJ. Logo após o assassinato, familiares de Patrícia afirmaram que ela havia feito pedidos por ampliação da segurança, não atendidos pelo tribunal. O atual e ex-presidentes do TJ-RJ afirmaram não ter recebido nenhuma solicitação nesse sentido.
Se a corregedoria constatar indícios de negligência, vai submeter ao plenário do CNJ a decisão de abrir processo administrativo para identificar eventuais responsáveis. O órgão não informou quais punições podem ser imputadas a quem for considerado negligente no caso. Não há prazo para a conclusão da investigação.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.