MERCOSUL
De acordo com o mentor do planejamento tucano para política externa, caso Aécio vença, o Brasil mudará sua atitude de “aceitar tudo” que os outros países do Mercosul impõem, citando como exemplo as medidas protecionistas implementadas pelo governo argentino no setor automotivo. Ressaltou, porém, que nada será feito de maneira abrupta.
“Ninguém vai impor nada, isso tudo é conversado e negociado. Não vamos quebrar o Mercosul, não vai ser nada dramático”, disse.
O Brasil assume a presidência rotativa do Mercosul no dia 1º de janeiro e os tucanos defendem que, no caso da persistência de um impasse, a resolução 32, que restringe a negociação de acordos bilaterais, seja revista.
Barbosa, que foi embaixador do Brasil em Londres e Washington, criticou o que chamou “ideologização” nas relações internacionais brasileiras, para ele submetidas a interesses “conjunturais de governo”.
(Por Felipe Pontes)