
16 de junho de 2009 | 14h52
Em nota, o Cruesp ressaltou que, com essa atitude, "reafirma sua convicção de que as negociações, conduzidas em clima de tranquilidade, levarão à superação de divergências e devolverão a normalidade às instituições universitárias". Na USP, os professores exigem a saída da Polícia Militar (PM) do campus da instituição na zona oeste da capital paulista e a renúncia da reitora Suely Vilela. Com as atividades suspensas desde o último dia 4, a categoria reivindica reajuste salarial de 6%, 10% de reposição por perdas históricas e parcela fixa de R$ 200.
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