Correção: Na Maré, 7 mortos tinham ficha criminal

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Por AE
Atualização:

A nota enviada anteriormente contém uma incorreção. Apenas dois (e não três) moradores mortos no Complexo da Maré seriam inocentes. Segue o texto corrigido:Dois dos nove civis mortos na operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) no Complexo da Maré, na zona norte do Rio, segunda-feira, 24, não tinham antecedentes criminais: o garçom Eraldo dos Santos da Silva, de 35 anos, e o engraxate Jonatha Farias da Silva, de 16. O sargento do Bope Ednelson Jerônimo dos Santos Silva, de 42 anos, também morreu na ação, com um tiro na cabeça, supostamente disparado por traficantes.As outras sete vítimas tinham passagens, segundo a Polícia Civil. André Gomes de Souza Júnior, de 18 anos, tinha registro por furto. Fabrício Souza Gomes, de 28, tinha três passagens por homicídio, além de tráfico, porte de arma e lesão corporal. Contra ele havia mandado de prisão temporária. Carlos Eduardo Silva Pinto, de 23, tinha anotações por tentativa de homicídio, roubo de veículo e lesão corporal. Ele também aparece como vítima de uma tentativa de homicídio em 2012. José Everton Silva de Oliveira, de 21 anos, tinha passagens por porte ilegal de arma e roubo seguido de morte, quando era menor. Ademir da Silva Lima, de 29 anos, tinha uma anotação criminal por tráfico de drogas e associação ao tráfico, também quando era menor. Como maior de idade, tinha passagens por homicídio, roubo e furto. Renato Alexandre Mello da Silva, de 39 anos, tinha sete passagens por roubo, uma por tráfico, uma por furto e uma por porte de droga. Já havia cumprido pena no sistema carcerário.Roberto Alves Rodrigues tinha três passagens por furtos e outra por roubo.

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