
08 de janeiro de 2012 | 03h05
"É muito incomum essa aparição em massa, porque elas estão sendo vistas de costa a costa", diz Denver Holt, diretor do Instituto de Pesquisas sobre Corujas em Charlo, Montana.
Segundo especialistas, houve um baby boom da espécie no Ártico por conta do aumento da população de roedores que lhes servem de alimento. As mais jovens são atraídas para outros lagos gelados, parecidos com seu hábitat, as tundras do Ártico.
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