18 de julho de 2012 | 11h23
Eliane esteve em uma Unidade Básica Distrital de Saúde do bairro Quintino Facci, reclamando de dores, pois tinha histórico de problemas nos rins. Por causa da gravidade do caso, precisava ser transferida com urgência para um hospital. Porém, ao saber que a paciente contava com plano de saúde, o médico responsável por liberar o transporte teria dito que ela deveria acionar uma ambulância do hospital conveniado.
Ana Lúcia Ferreira da Silva, mãe de Eliane, diz que a filha teve seu quadro agravado, informação confirmada pelo atendente. Uma ambulância do convênio com o Hospital São Francisco foi então acionada, mas chegou tarde ao local. A paciente já havia morrido de uma de parada cardíaca. O hospital se isentou de culpa da morte da paciente, porque a sua ambulância não pôde fazer nada para ajudá-la.
A Secretaria da Saúde emitiu comunicado no início da noite de ontem, no qual afirma que "foi imediatamente atendida pela equipe médica". Uma comissão tem 15 dias para investigar os fatos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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