
28 de outubro de 2009 | 00h00
Em ofício à Justiça, o presidente do TCU, ministro Ubiratan Aguiar, alegou que o acesso aos dados é "imprescindível à continuidade dos trabalhos do tribunal". Em despacho, De Sanctis reconheceu "o trabalho dedicado e transparente do TCU", mas rejeitou a solicitação. Ele quer saber o que o TCU investiga precisamente para reanalisar o pedido: "Elementos de prova já encaminhados ao TCU devem ter motivado registro e autuação de processo ou procedimento, o que pode ensejar a resposta judicial pretendida".
A Castelo de Areia foi deflagrada em 25 de março pela Polícia Federal e pelo MPF. Auditores do TCU participaram da missão.
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