
12 de agosto de 2011 | 19h51
Quanto a Clerivan da Silva Mesquita, a magistrada destaca que há indícios suficientes de autoria, pois foi reconhecido por um dos reféns e pela dona do carro que ele usou para fugir do local do crime. Ele também teve prisão decretada.
Em relação a Jean Junior da Costa Oliveira, preso no Hospital São Lucas, em Copacabana, houve relaxamento da sua prisão preventiva. Pela decisão, além de Jean não ter sido preso em flagrante, pois não foi perseguido após supostamente fugir do coletivo, não há indícios suficientes de autoria, uma vez que somente o policial militar Alexandro Luiz da Silva, que entrou no ônibus após a denúncia do motorista, o reconheceu.
O sequestro deixou seis pessoas feridas e gerou polêmica após um laudo preliminar da polícia constatar que pelo menos 14 disparos de arma de fogo vindos de fora atingiram o coletivo. Dois soldados da Polícia Militar foram indiciados por lesão corporal após reconhecerem que atiraram contra o ônibus, baleando quatro inocentes.
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