Dilma lamenta morte de Niemeyer, 'gênio' e 'revolucionário'

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Por Redação
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A presidente Dilma Rousseff lamentou a morte do arquiteto Oscar Niemeyer na noite de quarta-feira, recordando-o como um gênio brasileiro e um homem que sonhou com uma sociedade igualitária. Niemeyer morreu nesta quarta devido a uma infecção respiratória, após ter sido hospitalizado no início de novembro com problemas renais e hemorragias digestivas. "O Brasil perdeu hoje um dos seus gênios. É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida", disse Dilma em nota. A presidente exaltou o arquiteto como um revolucionário, mentor de uma nova arquitetura, e também citou a ideologia política de esquerda de Niemeyer. "Da sinuosidade da curva, Niemeyer desenhou casas, palácios e cidades. Das injustiças do mundo, ele sonhou uma sociedade igualitária", acrescentou Dilma. "A sua história não cabe nas pranchetas." A Presidência da República informou que o corpo de Niemeyer será velado no Palácio do Planalto a partir de quinta-feira à tarde. (Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro; Reportagem adicional de Ana Flor, em Brasília)

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