
13 de abril de 2013 | 02h03
A política previa "a necessidade de estruturar no SUS uma rede de serviços regionalizada e hierarquizada que permita a atenção integral em reprodução humana assistida e melhorias do acesso a esse atendimento especializado". De acordo com o secretário, a política será revista por um grupo de trabalho. "Pretendemos, ainda este semestre, ter, de forma mais organizada, um grupo de trabalho para pensar em uma política que mire na interiorização e contemple as Regiões Norte e Nordeste."
O secretário afirma que esse grupo trabalhará para ter uma base epidemiológica da infertilidade no País e para incorporação de novos procedimentos mais seguros. "A segurança deve ser o alvo de nossos procedimentos hospitalares." Ele afirma ainda que o primeiro passo para apoiar esses serviços foi a liberação de um recurso de R$ 10 milhões para os oito centros que hoje fazem o tratamento pelo SUS.
Em uma das unidades que oferecem o serviço pelo SUS, o Hospital Perola Byington, são feitos 30 atendimentos por mês. Mas, por causa da alta demanda, quem liga para o serviço hoje não consegue nem se inscrever para ficar na "fila da fila" de espera. / M.L.
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