22 de maio de 2012 | 10h55
A pílula Nexavar não melhorou o tempo de sobrevivência quando usado para combater câncer de pulmão de células não pequenas que havia piorado após o tratamento anterior, o objetivo principal da fase III de estudos, segundo afirmaram as duas empresas em comunicado nesta terça-feira.
No entanto, o remédio estendeu o tempo que a doença leva para se agravar, disseram as companhias.
O Nexavar já foi aprovado para o tratamento de câncer de fígado e de rim, com potencial de vendas visto em 750 milhões de euros (958 milhões dólares) por ano, e está em fases finais de testes de câncer de tireóide e de mama.
Em 2011, as vendas da droga, que é permitida em mais de 100 países, subiram 2,8 por cento para 725 milhões de euros.
(Por Maria Sheahan)
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