
28 de abril de 2012 | 03h07
Há vários motivos: a expansão dos programas de saúde da família e de atenção ao parto e ao recém-nascido, o aumento das UTIs neonatais, a ampliação dos programas de transferência de renda, o crescimento da escolaridade das mães. E o aumento do salário mínimo, especialmente no Nordeste.
2.Como os fatores não diretamente ligados à saúde pesam na redução das taxas?
No Nordeste, onde o salário médio é menor, o aumento do mínimo, que influencia nas aposentadorias, tem um impacto enorme porque atinge grande número de famílias. A maior escolaridade da mãe leva a mais acesso a informações, cuidado com a criança, maior procura do serviço de saúde.
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