Ela pegou Ebola depois de tratar os padres espanhóis Miguel Pajares e Manuel García Viejo, que se contaminaram na África e morreram logo depois de chegar à Espanha. Teresa está internada em ala reservada do hospital Carlos III, em Madri.
De acordo com o diretor de Microbiologia do hospital, Manuel Cuenca, ainda é preciso fazer um segundo exame para ter certeza da recuperação. Outras 16 pessoas permanecem em quarentena no Carlos III, incluindo o marido de Teresa, Javier Limón – ninguém apresenta sinais da doença. Horas antes do anúncio, um protesto em Madri pediu a renúncia da ministra da Saúde, Ana Mato
Libéria. Em carta destinada ao mundo, a presidente da Libéria, Ellen Johson Sirleaf, pediu ontem que todos os países unam esforços contra o Ebola e enfatizou que o vírus ameaça toda uma geração. “Em todo o oeste da África, uma geração de jovens corre o risco de se perder pela catástrofe econômica.”