14 de setembro de 2014 | 18h19
Três partidos de centro-esquerda angariaram 43,7 por cento dos votos, contra 39,1 por cento da coalizão de situação encabeçada pelo primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt. Com esse cenário se consolidando, o governo teria poder limitado para aprovar propostas no Parlamento.
O partido Democratas da Suécia, que é contrário à imigração no país, conquistou 13 por cento das cadeiras nas eleições e deve se estabelecer como a terceira maior legenda no Parlamento. No entanto, outros partidos se recusam a dialogar com ele.
Se as projeções forem confirmadas, as negociações para se formar o governo deverão ser complicadas e demoradas. Mesmo sendo o maior partido, os Social Democratas tiveram um de seus piores resultados na história.
(Johan Sennero e Johan Ahlander)
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