30 de janeiro de 2013 | 02h01
Mayra trabalhava como auxiliar administrativa e deixa uma filha de 5 anos. A moça, que morava com a mãe e a filha, e saiu mais cedo do serviço para fazer a ressonância magnética do crânio, marcada para as 16h30.
Segundo o hospital, a paciente foi a única que chegou a sair da unidade, mas voltou cerca de uma hora depois, relatando dificuldades de respirar. Durante seu registro no pronto-atendimento, ela desmaiou e morreu dentro do hospital.
"Nós queremos justiça. Hoje nossa dor não permite falar muito, mas queremos saber o que aconteceu. Deram fim não só a uma vida, mas como vai ficar a família, a filha dela que ainda nem entende o que aconteceu?", questiona a tia Celina Aparecida.
O padrinho de Mayara, o técnico em enfermagem Rosinaldo Santos, de 46 anos, cobrou que a morte de Mayra seja explicada pelo hospital. "Disseram que foi prestado todo atendimento, mas ela morreu enquanto fazia sua ficha, sem atendimento."/ R.B.
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