
26 de outubro de 2009 | 11h49
Após o crime, o réu confesso Francisco Oiticica Quintella Cavalcanti ficou quase dois meses foragido. Orientado por seu advogado, ele se entregou à polícia em junho de 2003, ficando preso no presídio Baldomero Cavalcanti até 24 de maio de 2005, quando foi colocado em liberdade beneficiado por um habeas-corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O julgamento está marcado para 3 de novembro na Escola da Magistratura, em Maceió.
Para a mãe da vítima, "a morte do Bernardo representa muito mais que a perda de um filho querido - um grande irmão, amigo, um pai que deixou três filhas e foi brutalmente assassinado -, representa a morte prematura de um empresário que recuperou uma usina falida e tinha um potencial enorme para contribuir com o progresso do Estado". "O mais doloroso é que ele (Bernardo) foi morto dentro da usina que conseguir reerguer e por uma pessoa da própria família, por um primo frio e calculista", disse ela, lembrando que o filho completaria 50 anos em 29 de dezembro de 2009.
Encontrou algum erro? Entre em contato