
27 de janeiro de 2012 | 03h06
Estima-se que os filhos sejam ao menos 40 mil brasileiros. Eles hoje são adultos e foram tirados do convívio com os pais entre as décadas de 1920 e 1970 porque os pais tinham a doença. Essas crianças foram enviadas à força para educandários e muitas nunca chegaram a conhecer os verdadeiros pais.
Agora, esses filhos querem ser indenizados, assim como já ocorre com quem teve a doença e foi afastado do convívio social. O governo federal reconheceu que a política de isolamento compulsório imposta na época foi um erro e, desde 2007, paga às pessoas que tiveram hanseníase uma pensão vitalícia de R$ 750.
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