20 de janeiro de 2013 | 10h30
Militantes islâmicos entraram na usina no deserto do Saara na quarta-feira, tomando um grande número de reféns. Detalhes ainda estão emergindo do que aconteceu quando o exército argelino lançou um ataque final para acabar com o cerco no sábado.
"O que todos precisam saber é que esses terroristas que atacaram esta planta de gás são assassinos que saquearam, estupraram e mataram. A situação era insuportável", disse o chanceler Laurent Fabius.
"É fácil dizer que isto ou aquilo deveria ter sido feito. As autoridades argelinas tomaram uma decisão e o número é muito alto, mas eu estou um pouco chateado... quando a impressão dada é que os argelinos são questionáveis. Eles tiveram que lidar com terroristas", disse ele em entrevista à rádio Europe 1.
Governo da Argélia, disse no domingo que o número de mortos no ataque subiria a partir da estimativa inicial de 23.
(Por Brian Love)
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