25 de maio de 2011 | 09h20
A operação foi retomada nesta semana, depois que exames de DNA realizados nos dois primeiros corpos retirados do mar em abril indicaram que seria possível fazer seu reconhecimento. Com isso, o Tribunal de Grande Instância de Paris determinou que uma equipe da Direção de Pesquisas Criminais da França viajasse no Ile de Sein ao local do acidente com a missão de resgatar mais vítimas.
As investigações sobre as causas da queda continuam a causar especulações. Ontem, o Wall Street Journal publicou uma reportagem afirmando que os pilotos teriam tomado decisões equivocadas ao se defrontarem com as falhas mecânicas e eletrônicas, provocadas pelos tubos de pitot, as sondas de velocidade.
O Escritório de Investigações e Análises para a Aviação Civil (BEA, na sigla em francês) se negou ontem, mais uma vez, a confirmar ou desmentir as informações. A entidade promete divulgar na sexta-feira um comunicado revelando as circunstâncias da queda do 447. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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