
05 de janeiro de 2012 | 03h05
Estudos mostravam que os implantes apresentavam uma taxa de rompimento muito maior que a de outros produtos similares.
Em 2010, a venda e a utilização de implantes mamários PIP, exportados para inúmeras nações - entre elas o Brasil -, já haviam sido proibidas na França.
Descobriu-se que o fabricante utilizava nos implantes um gel de silicone diferente do declarado às autoridades sanitárias para obter a autorização de comercialização do produto. Esse gel não era autorizado para fins médicos. A empresa foi à falência.
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