
01 de novembro de 2011 | 14h01
Em nota, a Anistia Internacional lembrou a execução da juíza Patricia Acioli, assassinada com 21 tiros na porta de casa em agosto, e afirmou que as sete ameaças de morte recentes contra Freixo "causaram um enorme stress em Freixo e sua família". "A situação destes grupos paramilitares é preocupante, pois eles atuam com aval ou com a negligência das autoridades. Há um certo apoio direto ou indireto dentro das estruturas estaduais", afirmou Tim Cahill, pesquisador sobre o Brasil da Anistia Internacional.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.