
19 de setembro de 2011 | 00h00
Por causa da natureza delicada da cirurgia, a separação foi feita em quatro estágios. Ritag irrigava metade do cérebro da irmã, enquanto recebia quase todo esse fluxo de sangue de volta para seu coração. Qualquer queda significativa no fluxo sanguíneo poderia causar danos neurológicos. Além disso, o coração de Ritag já estava fraco mesmo antes da cirurgia.
Gêmeos siameses são extremamente raros e apenas 5% deles nascem unidos pelo crânio. Destes, cerca de 40% morrem antes mesmo do nascimento. / REUTERS
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