11 de maio de 2012 | 08h33
O jornal disse que havia recebido uma carta de um grupo que se chama Frente Revolucionária da Federação Anarquista Internacional Informal Olga Nucleus, afirmando que havia realizado o ataque para punir "um dos vários feiticeiros da indústria atômica".
O chefe-executivo da Ansaldo Nucleare, Roberto Adinolfi, de 53 anos, foi baleado na perna por dois atiradores mascarados em Gênova, na segunda-feira, provocando temores de um retorno do violento grupo de extrema-esquerda Brigadas Vermelhas, que atuou no anos 1970 e 1980.
(Reportagem de James Mackenzie)
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