A Gucci substituiu dois gerentes de lojas na China, e afirmou estar em contato com as autoridades locais, após ex-funcionários denunciarem em carta aberta que sofriam abusos de poder. Ex-funcionários de uma loja em Shenzhen escreveram que faziam horas extras sem receber pagamento, pediam permissão para ir ao banheiro ou beber água e pagavam por itens que haviam sido roubados. A Gucci contratou consultores para analisar a situação, inclusive no quesito "recrutamento e retenção de talentos". A imprensa chinesa noticiou que as autoridades de Shenzhen começaram a investigar a empresa depois da carta. "A Gucci não tolera e nunca tolerará más práticas", afirmou a companhia, cujos representantes se reuniram com autoridades locais. (Por Terril Yue Jone)