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Investimento em inovação acelera recuperação no setor imobiliário

Alinhada às novas demandas do mercado, mapeadas pela nova geração de executivos, Coelho da Fonseca volta ao nível pré-pandemia

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Por Coelho da Fonseca
Atualização:
3 min de leitura
Álvaro Marco, Luiz Alfredo e Roberto Coelho da Fonseca conversam com a jornalista Mariana Barros. 

Um dos setores que sentiram bem de perto as mudanças no comportamento do consumidor foi o imobiliário. As visitas presenciais aos imóveis foram suspensas de uma hora para outras e os tours virtuais ganharam espaço. A tecnologia tem sido fundamental para atender a essa nova demanda.

Live da série “De olho no mercado imobiliário”, realizada na última quinta-feira,  dia 28 de agosto, e promovida pelo Media Lab Estadão, reuniu para um bate-papo virtual a nova geração da Coelho da Fonseca: Álvaro Marco, Luiz e Roberto. Os executivos detalharam como a crise na saúde mudou a rotina de uma das maiores imobiliárias do País e qual tem sido o papel de cada deles na evolução do modelo de negócio. O encontro, mediado pela jornalista Mariana Barros, aconteceu no Dia do Corretor.

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Álvaro, Luiz e Roberto começaram muito jovens na Coelho da Fonseca e, com o passar do tempo, além de se dedicarem à corretagem e projetos de incorporação, passaram a pesquisar formas de conciliar a essência da companhia, fundada por Álvaro Coelho da Fonseca há 45 anos, com as principais inovações do mercado internacional. Foi graças a essa experiência que a empresa conseguiu até agora passar por tranquilidade pela crise provocada pela pandemia.

Apesar do tombo no Produto Interno Bruto (PIB) esperado para 2020 e de o país ainda viver dias difíceis por conta da pandemia, hoje as vendas na Coelho da Fonseca já estão nos níveis pré-crise, segundo Álvaro, que atua nas áreas financeira e administrativa. Em parte, isso se deve ao bom momento do mercado imobiliário – estimulado pelos juros baixos para financiamentos e pela busca de residências maiores ou com algum tipo de estrutura.

“Hoje a realidade é de uma taxa de juros nunca vista, com financiamento abundante. Com a pandemia, aumentou a vontade de morar melhor. O que vemos hoje no mercado reflete um déficit habitacional e um déficit emocional”, analisa Roberto, que atua no desenvolvimento de incorporações.

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Mas a pandemia trouxe vários desafios. Um deles foi a resistência dos compradores ao contato presencial. “No começo não foi fácil, porque ninguém queria sair de casa para conhecer os imóveis. Já os proprietários não queriam receber interessados. Implementamos o tour virtual e videochamadas, feitos pelos corretores, que têm seguido todas as recomendações. Todo o investimento que já havíamos feito em tecnologia deu conta dessas novas demandas. É sempre melhor a relação ao vivo com o cliente, mas a pandemia veio e pudemos contar 100% com a ajuda da tecnologia.”, explica Álvaro.

Fundada há 45 anos, a Coelho da Fonseca sempre teve como uma de suas características a capacidade de se reinventar de forma rápida e eficaz, lembra Luiz, que se dedica a novos projetos digitais na empresa. A imobiliária foi a primeira do setor a ter um site e também inovou ao colocar sua oferta de imóveis disponível na plataforma on-line em uma época em que se imaginava que isso aguçaria o apetite da concorrência.

Quando os casos do novo coronavírus ainda eram tratados como uma epidemia, a empresa fechou as agências e passou a operar em home-office em apenas 24 horas. O projeto do novo site, que já vinha sendo desenvolvido, foi concluído e os clientes passaram a contar com mais recursos na plataforma digital. Por exemplo, a migração de uma busca para outra com menos cliques.

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Assista o vídeo completo da Live: De olho no mercado imobiliário: os desafios da nova geração da Coelho da Fonseca

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