O padre Georg Ratzinger, irmão do papa Bento XVI, disse que esbofeteava meninos que integravam um famoso coro alemão que ele dirigiu nos anos 60. Ele também revelou que sabia das acusações de castigos físicos em uma escola vinculada ao coro e que não fez nada a respeito. Entretanto, o religioso disse que não sabia das acusações de abuso sexual. Sobre os casos de agressão física, afirmou que, se tivesse sabido da severidade dos castigos, teria "dito algo".