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Isolamento social não é mais desculpa para as crianças não se exercitarem

Por causa da Covid-19, a tradicional ‘Liga Nescau’ é lançada no formato online

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Por Liga Nescau
Atualização:
2 min de leitura
Tandara Caixeta, embaixadora da Liga Nescau e o pediatra do Hospital Hcor, José Carlos Fernandes, participam de debate na TV Estadão, com mediação da jornalista Rita Lisauskas 

O mundo foi surpreendido com uma pandemia no início de 2020, e as crianças foram as mais impactadas pelo isolamento social. De uma hora para outra, ficaram longe da escola, dos parquinhos, das atividades ao ar livre e práticas esportivas. E a tradicional Liga Nescau, o maior campeonato poliesportivo do Brasil, teve de se reinventar. Em sua 6ª edição, a “Liga” foi lançada em formato online, provando que o esporte vence qualquer barreira, inclusive a distância.

No total, são vinte modalidades que podem ser disputadas individualmente, em dupla ou em família. Uma das embaixadoras da Liga Nescau, Tandara Caixeta, contou que ela e outros atletas ajudaram a planejar a competição desse ano. “Ouviram nossa opinião como esportistas. Eu tive que colocar muito minha cabeça para pensar e pedi a ajuda do meu irmão, que é educador físico”, contou em uma live na TV Estadão. Tandara revelou que os embaixadores da Liga, como ela e o ex-jogador de futsal, Falcão, foram desafiados a praticar outros esportes. “Fomos remanejados para outras modalidades. O Falcão fez judô, basquete, ele fez todos os esportes e ‘mandou bem’ em tudo, tem estrela”, brinca.

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Uma das vantagens do novo formato é que todo o Brasil está escalado para jogar. São aceitas inscrições de crianças a partir dos 8 anos de idade, e há atividades para adolescentes até os 16 anos. Todas as modalidades contam com avaliadores, e há votação e participação da torcida online. Aos sábados, as competições e as finais são ao vivo na página da Liga Nescau.

O pediatra do Hospital Hcor, José Carlos Fernandes, participou da live com Tandara Caixeta e afirmou que a Liga é uma chance de os pais retomarem a rotina de sono das crianças, bagunçada durante o isolamento social.  “A Liga pode ser o momento que nos faz ‘virar a chavinha’. Os pais podem aproveitar essa chance para acertar o relógio biológico dos filhos, ‘vamos dormir hoje mais cedo porque amanhã tem Liga e você tem que acordar cedinho!’”, sugere.

Tandara, que é mãe de Maria Clara, de 5 anos, conta que a filha tem acompanhado atentamente a competição, mesmo sendo ainda muito novinha para participar. As duas têm se divertido juntas, assistindo às competições. “As pessoas estão aceitando os desafios, enviando vídeos. A cada ‘sabaday’ a gente vê gente dançando, jogando. O voleibol é difícil, porque a gente precisa de doze atletas, mas nós criamos desafios de duas pessoas, em que a criança pode fazer com a própria mãe, com o pai, com o irmãozinho. Quantas manchetes, que é o fundamento do voleibol, a criança consegue fazer? É um movimento, é uma atividade, e a criança vai estar em movimento. E acaba sendo uma brincadeira entre adultos e crianças”, explica.   A Liga Nescau vai até dezembro e as inscrições podem ser feitas em www.liganescau.com.br/

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