06 de maio de 2012 | 11h07
A próxima eleição nacional não era para acontecer até outubro de 2013, mas a nova legislação, que deve obrigar os judeus ultraortodoxos a servirem o Exército, e um iminente debate sobre orçamento ameaçaram romper uma coalizão de partidos religiosos e nacionalistas já vista como uma das mais estáveis da história de Israel
Uma vitória de Netanyahu, dois meses antes das eleições nos Estados Unidos, é a grande tendência, diante do posicionamento dele em relação às políticas de Barack Obama para Irã e Palestina.
Netanyahu e Obama têm uma relação espinhosa, e o líder de direita israelense vem sofrendo pressão de Washington para não tomar medidas unilaterais militares contra as unidades de enriquecimento de urânio do Irã.
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