17 de outubro de 2014 | 12h02
"As pessoas precisam entender que as eleições não foram livres nem justas ou transparentes", disse ele à Reuters em Maputo, acrescentando que seu partido vai recorrer à lei eleitoral do país para contestar os resultados provisórios da votação de quarta-feira, que apontam vitória do partido governista, a Frelimo.
O líder da Renamo, que lutou na guerra civil contra a Frelimo, de 1975 até o acordo de paz firmado em 1992, acrescentou: "Eu posso garantir a você que não haverá mais guerra em Moçambique".
((Reportagem de Pascal Fletcher)
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